Na manhã de segunda-feira, 13, aconteceu a primeira oficina da Vigilância Socioassistencial com as Organizações da Sociedade Civil (OSCs), representantes de bairros, usuários do Sistema Único da Assistência Social (SUAS) e de outros seguimentos da sociedade. Também estiveram presentes a secretária municipal de Assistência Social, Kátia Regina Faria da Costa juntamente com a equipe do setor; coordenadoras do CRAS e CREAS; a diretora de divisões dos CMEIs e creches municipais, Marina Tomé e os representantes da Emancipa, Gilberto e Rogério.
O encontro aconteceu no Centro de Convivência da Melhor Idade e teve como objetivo delimitar riscos e potencialidades dos territórios do município. Outro ponto abordado foi o quantitativo de famílias e indivíduos e suas características, quantas são atendidas e grau de cobertura dos serviços, programas, projetos e benefícios nesses locais.
Na oportunidade, houve a apresentação de um slide sobre os primeiros dados produzidos pela equipe com base nos dados do CADÚnico das famílias em situação pobreza, extrema pobreza e baixa renda.
De acordo com a secretária de Assistência Social, a vigilância socioassistencial tem dois grandes focos: o primeiro é fazer o mapeamento das áreas em vulnerabilidade social do nosso município, e o segundo é identificar onde os usuários estão sendo atendidos e caso não estejam sendo acompanhados pela rede socioassistencial, fazer o acolhimento e acompanhamento dessas famílias.
“A Vigilância é também comprometida com a produção e disseminação de informações, possibilitando conhecimentos que contribuam para a efetivação do caráter preventivo e proativo da política de assistência social, assim como para a redução dos agravos, fortalecendo a função de proteção social do SUAS”, ressaltou Kátia Faria.